domingo, 18 de maio de 2008
Os Guajajaras
A Lenda de Aukê
E logo abaixo trago o que tem no blog e que fala dessa lenda.
Bartolomé Las Casas foi testemunha ocular disso. Por defender os nativos ele foi chamado de "APOSTOLO DOS ÍNDIOS" e escreveu o livro "O PARAÍSO DESTRUÍDO"
Como será que os índios viam tal situação? Afinal sua cultura não pregava a existência de uma outra raça ou civilização,a não ser outras tribos e nações também nativas.Como explicar o que estava acontecendo? Vamos imaginar a seguinte situação: de repente somos invadidos por raça de um outro planeta( a título de ilustração) numa primeira situação não saberíamos sequer como seria sua aparência,pois tudo seria algo nunca visto ou imaginado. Até que pudéssemos ter alguma noção dos fatos, poderíamos ser até dizimados, sem poder de reação. Parece incrível.Mas foi isto que aconteceu com nossos índios. nA proporção foi até maior do que podemos imaginar.Isto em toda o continente Americano.
Quando os índios viram os espanhóis montados em cavalos( os quais não existiam nas américa ) Com armaduras brilhantes e paus que soltavam fogo e matavam, como reagiram?
Depois ele voltava outra vez ao ventre da mãe. Seu nome era Auké. Ainda recém-nascido transformava-se em rapaz, em homem adulto, em velho.
Os habitantes da Aldeia temiam os poderes sobrenaturais de Auké e de acordo comseu avô materno resolveram matá-lo.
As primeiras tentativas não tiveram sucesso. Numa delas tentaram jogá-lo do alto de um penhasco. O menino porém virou folha seca e foi caindo devagarinho voltando são e salvo para a Aldeia.
Resolveram então fazer uma grande fogueira e nela atirá-lo.
Dias depois quando retornaram foram ao local recolher as cinzas de Aukê. Acharam lá porém uma casa grande de Fazenda combois e outros animais domésticos.
Aukê não havia morrido mas sim transformara-se no primeiro homem branco. Num homem civilizado. Aukê ordenou ao seu avô que fosse buscar os outros índios da Aldeia.
Aukê os fez escolher entre a espingarda e o arco. Os índios ficaram com medo de usar a espingarda preferindo o arco. Por terem preferido o arco, os indios permaneceram como índios.
Se tivessem escolhido a espingarda teriam se transformado em homem brancos também. Um homens civilizados. Aukê chorou com pena dos índios não terem escolhido A CIVILIZAÇÃO."
sábado, 17 de maio de 2008
Pero Vaz de Caminha
Havia três povos indígenas os Timbiras, os Bororos e os Guajajaras.
A lenda completa tem aqui.
OS BOROROS
Os Bororos viviam em Goiás e hoje estão no Mato Grosso.
Bororo quer dizer pátio da aldeia.
As casas abrigavam várias famílias e formavam um círculo que tinha no centro a casa dos homens.
Eles comiam peixes, animais, frutos e raízes. Eles cultivavam milho, arroz, mandioca, feijão e abóbora. As crianças aprendiam observando os adultos em suas atividades diárias, não havia escola.
Eles acreditavam que, quando uma pessoa morria, sua alma passava a viver no corpo de outros animais, por exemplo, a onça e o corpo é enrolado em esteiras e enterrado numa cova.
História do Brasil
Pero Vaz de Caminha escreveu o primeiro relato sobre o Brasil e os índios. Achei um video bem legal sobre o descobrimento do Brasil.A letra da música é esta:
Terra à vista!...Chama-se PINDORAMA - do grupo PALAVRA CANTADA.
Pindorama, Pindorama É o Brasil antes de Cabral. Pindorama, Pindorama, É tão longe de Portugal. Fica além, muito além, Do encontro do mar com o céu. Fica além, muito além, Dos domínios de Dom Manuel.
Vera Cruz, Vera Cruz, Quem achou foi Portugal. Vera Cruz, Vera Cruz, Atrás do Monte Pascoal. Bem ali Cabral viu, Dia 22 de abril. Não só viu, descobriu, Toda a terra do Brasil.
Pindorama, Pindorama, Mas os índios já estavam aqui. Pindorama, Pindorama, Já falavam tupi-tupi. Só depois, vêm vocês, Que falavam tupi-português. Só depois com vocês, Nossa vida mudou de uma vez.
Pero Vaz, Pero Vaz, Disse em uma carta ao rei, Que num altar, sob a cruz, Rezou missa o nosso frei, Mas depois seu Cabral, Foi saindo devagar, Do país tropical,Para as Índias encontrar.
Para as índias, para as índias,Mas as índias já estavam aqui. Avisamos: "olha as índias!",Mas Cabral não entende tupi. Se mudou para o mar,Ver as índias em outro lugar. Deu chabu, deu azar,Muitas naus não puderam voltar. Mas, enfim, desconfio, Não foi nada ocasional. Que Cabral, num desvio, Viu a terra e disse: "Uau!"
Não foi nau, foi navio, Foi um plano imperial. Pra aportar seu navio, Num país monumental
Ao Álvares Cabral, Ao El Rei Dom Manuel, Ao índio do Brasil, E ainda quem me ouviu
Vou dizer, descobri, O Brasil tá inteirinho na voz, Quem quiser vai ouvir,Pindorama tá dentro de nós.....Ao Álvares Cabral,Ao El Rei Dom Manuel, Ao índio do Brasil,E ainda quem me ouviu, Vou dizer, vem ouvir,É um país muito sutil, Quem quiser descobrir, Só depois do ano 2000
Pero Vaz de Caminha era um escrivão, uma pessoa que relata o que acontece em páginas. Lá em portugal eles colocaram o nome dessas pessoas de escrivãos.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Sequência de Tempo
Aqui tenho que usar expressões que indicam tempo. (exercicios de português pag.57).
Eu todos os dias , sempre, , como o meu almoço ao meio-dia, como o lanche ás 15h e como o meu jantar ás 19h. Depois do jantar, jogo computador e ás vezes mamãe deixa que meu amigo Ahmad venha jogar comigo. Sempre ganho de Ahmad no jogo chamado Jazz Jackrabbit 2.
Todas as terças e quintas-feiras, pela manhã, eu vou para o Conservatório Pernambucano de Música. Minhas aulas começam ás 9:30h e na quinta-feira também tenho aula ás 8:30.
Eu sempre vou para minha escola de farda e a pé e as aulas começam ás13:30h.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Os povos indígenas
Sou uma criança que vive numa aldeia indígena. Moro numa casa de madeira e coberta de folhas de palmeira. Moro com outras familías na mesma casa.
Sou da tribo tupi guarani e moro pertinho dos tremembés. Não tenho escola e passo o dia brincando, aprendendo a fazer mascaras e pintar o corpo com tinta. Gosto de ouvir histórias contadas pelos adultos.
Minha brincadeira favorita é tomar banho no rio pelado com meus amigos. Nós índios só usamos pouca roupa.
Ah ! Ia me esquecendo. Jogo varetas, zunidor, cama-de-gato, arma de pressão, bilboquê, flecha e aro, perna de pau, lançador de bolas, pião e peteca com meus amigos.
Além dessas tem muitas outras brincadeiras de índios. Leia neste site que eu achei sobre o jogo da onça: http://criancas.uol.com.br/novidades/ult2314u305.jhtm
Gosto de comer raízes, peixes e frutas.
Achei um filme bem legal sobre os índios Karajás.
http://www.youtube.com/watch?v=XyE7pEQB8wc&feature=related
O nosso idioma é cheio de palavras dos índios e de outros povos. Falamos palavras em português, africano, tupi, italiano, árabe, etc.
Colei um trecho do site do escritor Eduardo Fonseca ( http://lingua-brasileira.blogspot.com) que diz isso:
"No Brasil fala-se um idioma que só se fala no Brasil e em nenhum lugar mais. Aliás, somos a única ex-colônia portuguesa que não fala com sotaque português. E isto deve-se, entre outras razões, à influência da língua tupi .... falamos um idioma formado por palavras oriundas destas três fontes lingüísticas" [branco, negro e indio]. No entanto, temos a coragem de dizer que "no Brasil, fala-se o português"....[ Falamos brasileiro ! ]