domingo, 31 de agosto de 2008
As necessidades do ser humano
O ser humano necessita de alimentos, água e ar, entre outros elementos. Com o passar do tempo, os seres humanos começaram a cultivar alimentos e a domesticar animais. Dessa maneira, fixaram moradia, deixando de ser nômades.
Os ecossistemas
As relações ecologicas
Nenhum organismo é capaz de sobreviver isolado no ambiente:os seres vivos se relacionam. Esas relações se chamam relações ecológicas. O parasitismo, a predação, o inquilinismo, a protocooperação e o mutualismo são algumas das relações que ocorrem entre os seres vivos.
Parasitism0
No parasitismo, uma espécie(o parasita) se alimenta de outra espécie(o hospedeiro), sem precisar mata-la para isso. É o que acontece quando uma lombriga se instala em nosso instestino, ou uma pulga ou carrapato suga o sangue de outro animal. Outro exemplo é o do piolho na nossa cabeça.
Predação
Na predação, um ser vivo(o predador) captura e mata indivíduos de uma outra espécie(a presa) para se alimentar.
Inquilinismo
No inquilinismo, uma espécie é beneficiada, enquanto a outra não é nem prejudicada nem beneficiada. Um exemplo é a relação da bromélia com as árvores. A bromélia cresce no alto da árvore, onde recebe maior quantidade de luz do que se estivesse no solo.
Protocooperação
Na protocooperação, as duas espécies são beneficiadas. Apesar de se relacionarem, uma espécie consegue sobreviver na ausência da outra. O ermitão é um animal marinho do mesmo grupo dos caranguejos. O ermitão ocupa conchas vazias de caracois; sobre as conhas instalam-se outros animais chamados anêmonas. Nessa relação os dois animais se beneficiam. O ermitão é protegido de seus predadores pelos tentáculos das anêmonas que podem provocar queimaduras e as anêmonas são transportadas e podem capturar mais alimento além de aproveitar as sobras de comidas do ermitão
Mutualismo
Mutualismo
Os dois seres vivos são beneficiados e um não consegue viver sem o outro. Os cupins se alimentam da madeira, mas nao conseguem fazer a digestão desse material. São microorganismos que fazem a digestão para ele e que moram dentro de sua barriga.
Então um não vive sem o outro.
Aqui tem um interessante mundo dos cupins. Assista em:
http://www.youtube.com/watch?v=0izAYEcJTi8
Então um não vive sem o outro.
Aqui tem um interessante mundo dos cupins. Assista em:
http://www.youtube.com/watch?v=0izAYEcJTi8
Os corais:animais que parecem plantas
Os corais, apesar de serem parecidos com plantas, são animais aquáticos. Os recifes de corais são formados por milhares de minúsculos animais invertebrados, presos a rochas no fundo mundo do mar. Os corais tem esqueletos duros. Sobre esses esqueletos, crescem novos corais. Assim, lentamente, formam-se grandes corais, como os do Arquipélago de Abrolhos. Além de bonitos, os corais estão seriamente ameaçados pela poluição, a coleta de organismos e os mergulhos sem controle. Muitos desses animais são retirados do mar para serem comercializados como bijuterias ou objetos de decoração.
Sabemos que os corais são animais. Eles não são plantas. A principal diferença entre o modo de alimentação dos animais e o modo de alimentação das plantas é que
Sabemos que os corais são animais. Eles não são plantas. A principal diferença entre o modo de alimentação dos animais e o modo de alimentação das plantas é que
O Arquipélago de Abrolhos
No litoral sul do estado da Bahia, distante aproximadamente 70 quilômetros da costa estão localizados os mais ricos recifes de corais, não só do país, mas de toda a parte sul do Oceano Atlântico.
Esses recifes formam um conjunto de cinco ilhas recebe o nome de Arquepélago de Abrolhos. Em 1983, esse Arquipélago de Abrolhos foi transformado no Parque Nacional Marinho de Abrolhos. Segundo a tradição, o nome Abrolhos provém da advertência ´abra os olhos´, contida em antigas cartas de navegação portuguesas.
As cartas alertavam dos perigos que os recifes de coral oferecem aos navios, que poderiam encalhar nas águas rasas do arquipélago.
Esses recifes formam um conjunto de cinco ilhas recebe o nome de Arquepélago de Abrolhos. Em 1983, esse Arquipélago de Abrolhos foi transformado no Parque Nacional Marinho de Abrolhos. Segundo a tradição, o nome Abrolhos provém da advertência ´abra os olhos´, contida em antigas cartas de navegação portuguesas.
As cartas alertavam dos perigos que os recifes de coral oferecem aos navios, que poderiam encalhar nas águas rasas do arquipélago.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
O Passeio
Eu fui passear com todos os meninos da minha escola na Casa da Cultura. A Casa da Cultura é um local onde mostra para os turistas o artesanato do Nordeste. As lojas mostram brinquedos, roupas, comida, livros, bijuterias, instrumentos musicais e etc.
A professora nos ensinou que ela era uma presídio e suas celas hoje são as lojas de artesanato. Depois fomos ao teatro do mamulengo onde assistimos a uma peça de teatro que contava a historia do dragão e da princesa. Gostei.
Depois fomos visitar o Museu do Carnaval onde assistimo a um filme sobre o carnaval. Para isto tivemos que subir 3 escadas que pareciam um caracol. Não tinha banheiro no 3 andar e por isso tinhamos que descer toda vez que precisassemos. Ficamos cansados deste sobe e desce !
Depois fomos ao Museu de Luiz Gonzaga. Vimos as 2 sanfonas que ele tocava, uma grande e outra pequena. Elas eram muito bonitas e não deixaram a gente tocar. Também havia objetos como seus discos, suas roupas e os utensílios domesticos que um nordestino usava. Na volta, quando as visitas terminaram, subimos no ônibus de passeio que nos trouxe. Era um ônibus confortável mas eu comecei a ficar enjoado. Mamãe avisou ao motorista que logo resolveu parar para que a gente pudesse descer. Nem deu tempo. Eu vomitei e quase em cima do motorista. Descemos rapidamente, eu e minha mãe, bem antes de chegar na escola, mas a rua era pertinho da nossa casa. Tomei banho e me senti melhor e limpo!.
A professora nos ensinou que ela era uma presídio e suas celas hoje são as lojas de artesanato. Depois fomos ao teatro do mamulengo onde assistimos a uma peça de teatro que contava a historia do dragão e da princesa. Gostei.
Depois fomos visitar o Museu do Carnaval onde assistimo a um filme sobre o carnaval. Para isto tivemos que subir 3 escadas que pareciam um caracol. Não tinha banheiro no 3 andar e por isso tinhamos que descer toda vez que precisassemos. Ficamos cansados deste sobe e desce !
Depois fomos ao Museu de Luiz Gonzaga. Vimos as 2 sanfonas que ele tocava, uma grande e outra pequena. Elas eram muito bonitas e não deixaram a gente tocar. Também havia objetos como seus discos, suas roupas e os utensílios domesticos que um nordestino usava. Na volta, quando as visitas terminaram, subimos no ônibus de passeio que nos trouxe. Era um ônibus confortável mas eu comecei a ficar enjoado. Mamãe avisou ao motorista que logo resolveu parar para que a gente pudesse descer. Nem deu tempo. Eu vomitei e quase em cima do motorista. Descemos rapidamente, eu e minha mãe, bem antes de chegar na escola, mas a rua era pertinho da nossa casa. Tomei banho e me senti melhor e limpo!.
Assinar:
Postagens (Atom)